sexta-feira, 3 de maio de 2013

Terapia ocupacional

A parte motora foi trabalhada desde cedo, mas não podíamos esquecer da parte cognitiva.  Pedrinho não entendia, ou pelo menos não respondia aos comandos simples, como pega a bola ou olha para a mamãe.  Ele não se relacionava nem se interessava por crianças.  A terapia ocupacional entra aqui.  Inicialmente ele fazia equoterapia, uma vez por semana, mas ele não gostava do cavalo, eram 30 minutos de muito choro, mas insistimos.  Realmente a equoterapia é muito importante, mas para o caso do Pedrinho, observamos mais resultados com a terapia ocupacional. Encontramos a terapeuta Vanilda por acaso.   Já tínhamos passado por outra terapeuta ocupacional, que não soube conduzir.  Mas com a Vanilda entendemos a seriedade desta terapia.  Trabalhar o cognitivo, ensinar nosso filho a ser independente e a relacionar-se com as pessoas.

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